Este blog não tem a pretensão de ser nada além de um lugar onde eu tenha a liberdade de escrever o que quero. A cara dele será essa mesmo: uma colcha de retalhos das mais diferentes cores e padronagens, que vão sendo costurados ao sabor dos ventos e humores. Sejam bem-vindos(as)!
Antes doía olhar ao redor e não me sentir parte da paisagem. Paradoxalmente, hoje é isso que me liberta. O desprendimento se cultivou à minha revelia e até que não foi mal. No fundo, somos todos sobreviventes, mesmo quando lutamos contra isso.
Mas bah, guria. Voce me fez lembrar uma canção do Raimundo Fagner, de quem sou fã, que diz: Repare naquela estrada a que distância me levará...as coisas que tenho aqui na certa terei por lá... Um abraço.
Sabe que quando vim morar aqui em Niterói, maior do que a serra onde morei por muitos anos, sentia-me assim, meio desajustada a um ambiente tão misturado, as classes nas grandes cidades, principalmente no Rio, se misturam mesmo e às vezes você tem que agir conforme a classe dominante impõe. Então! É isso aí sangue bão, tá tudo dominado! Já é. Fui bjs cariocas
3 comentários:
Mas bah, guria.
Voce me fez lembrar uma canção do Raimundo Fagner, de quem sou fã, que diz: Repare naquela estrada a que distância me levará...as coisas que tenho aqui na certa terei por lá...
Um abraço.
qdo a compreensão de certas coisas nos atinge,passamos a deixar cada vez mais para trás e sem fazer nem muita conta...É isso aí!
Bjos e []s
Ivette Góis
Oi, Kenia!
Sabe que quando vim morar aqui em Niterói, maior do que a serra onde morei por muitos anos, sentia-me assim, meio desajustada a um ambiente tão misturado, as classes nas grandes cidades, principalmente no Rio, se misturam mesmo e às vezes você tem que agir conforme a classe dominante impõe.
Então! É isso aí sangue bão, tá tudo dominado!
Já é.
Fui
bjs cariocas
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