quinta-feira, 13 de agosto de 2009






Antes doía olhar ao redor e não me sentir parte da paisagem. Paradoxalmente, hoje é isso que me liberta. O desprendimento se cultivou à minha revelia e até que não foi mal. No fundo, somos todos sobreviventes, mesmo quando lutamos contra isso.

3 comentários:

DILERMArtins disse...

Mas bah, guria.
Voce me fez lembrar uma canção do Raimundo Fagner, de quem sou fã, que diz: Repare naquela estrada a que distância me levará...as coisas que tenho aqui na certa terei por lá...
Um abraço.

Anônimo disse...

qdo a compreensão de certas coisas nos atinge,passamos a deixar cada vez mais para trás e sem fazer nem muita conta...É isso aí!

Bjos e []s

Ivette Góis

Beth/Lilás disse...

Oi, Kenia!

Sabe que quando vim morar aqui em Niterói, maior do que a serra onde morei por muitos anos, sentia-me assim, meio desajustada a um ambiente tão misturado, as classes nas grandes cidades, principalmente no Rio, se misturam mesmo e às vezes você tem que agir conforme a classe dominante impõe.
Então! É isso aí sangue bão, tá tudo dominado!
Já é.
Fui
bjs cariocas