quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Marina, não sei perdoar...

É verdade, Marina Morena, não sei perdoar, não sei esquecer, não sei deixar pra trás.
As pequenas mágoas, frutos mais da minha vulnerabilidade do que propriamente da intenção, essas eu esqueço, passo a borracha e a régua.
Mas aquelas feitas pra ferir mesmo eu não sei perdoar.
Porque quando alguém que te conhece fere pra valer, sabe o que e onde está fazendo. E isso eu não perdôo. Nem que morra e volte de noite pra puxar o meu pé. Não perdôo. E foda-se porque ainda dói.

6 comentários:

Anônimo disse...

Exatamente, o impulso é perdoável, o premeditado, esse não.
Bjs

f. disse...

amém, eu tb, eu tb!

Anônimo disse...

perdoar é difícil demais,relevar até pode ser,mas de q adianta dizer q sim e continuar doendo?Desculpar o q pode ser desculpado,o q foi acidental,mas premeditado é dose.Tb não sei,Marina.

Bjos e []´s

Ivette Góis

Anônimo disse...

Também nao sei perdoar quem atinge o alvo por conhecer o caminho. Não sou iluminada, nem almejo nenhum nirvana.

ATG disse...

Eu sou mais de perdoar mas só para me sentir mais aliviado do facto de ter o peso de uma mágoa (justificada) em cima.

Perdôo, mas não dou segunda oportunidade.

Beijos

Anônimo disse...

Quando perdoamos permitimos que Deus opere em nossa vida.
E quando perdoamos à Sua maneira, não precisamos nos ocupar em preparar nenhuma estratégia/esforço humano, pois Ele mesmo nos capacita a fazer.
Beijos