Este blog não tem a pretensão de ser nada além de um lugar onde eu tenha a liberdade de escrever o que quero. A cara dele será essa mesmo: uma colcha de retalhos das mais diferentes cores e padronagens, que vão sendo costurados ao sabor dos ventos e humores. Sejam bem-vindos(as)!
Alguém avisa pro povo do American Express que ligar pra casa dos outros na sacrossanta hora da janta fará com que nunca, jamais, em tempo algum, eu adquira a porra desse cartão.
Quem estiver lendo esse blog e for meu amigo, por favor, não me envie esses emails crente-que-são-lindos-e-comoventes em .pps porque eu simplesmente deleto. Atravanca minha caixa postal e, via de regra, trata-se de lixo! Na boa, tá?
E bora parar de dar piti por causa de Orkut, pois não? Gente que manda email do tipo: 'Estou limpando meu Orkut, quero qualidade e não quantidade, se você não me mandar uma mensagem, eu te deleto’ é um pé no saco, vamos combinar. Ora essa, se eu for mandar recados diários pras mais de 200 pessoas da minha lista de amigos sem utilizar mensagens em massa, vou passar minha vida lá, né? Carência afetiva se resolve com outras coisas...
Fazia alguns anos que eu não ia numa agência dos Correios. Ontem precisei ir e que surpresa agradável: papelzinho com número de espera, ar-condicionado, cadeiras pra amenizar a demora (de sempre!). Deu até vontade de deixar os emails de lado e voltar a enviar/receber cartas... Passei minha adolescência mantendo correspondência com muitos amigos, era bem bacana ficar ‘esperando carta’, dando faniquito e farejando o carteiro tocar a campainha de casa... (Reflexão: o tempo passa e os vícios só dão lugar a outros...)
Alguém também precisa avisar a essas muleres mudernas e emancipadas que trabalhar fora muitas vezes dá menos trabalho do que cuidar de filho pequeno. Eu sei do que estou falando, já estive nos dois lados. Queria ver neguinha cagar goma tendo um marido que trabalha 95% do ano viajando, sogra e mãe que não podem/não se prestam a ajudar e uma empregada que não dorme em casa, tudo isso com a participação especialíssima de uma criança em plena efervescência dos seus saltitantes quatro anos. É facim, facim... (Reflexão: Mateus que pariu que o crie!)
Os próximos dias serão a prova de fogo da eficácia da Maracugina: no sábado, levar Mariana na festa de aniversário da amiguinha de três anos e no restante do fim de semana, sorrir e falar sobre amenidades com os parentes que virão do gelo. O paraíso na terra porque eu mereço...
"Alguém também precisa avisar a essas muleres mudernas e emancipadas que trabalhar fora muitas vezes dá menos trabalho do que cuidar de filho pequeno. Eu sei do que estou falando, já estive nos dois lados."
é o seguinte fia: Trabalhar fora SEMPRE dá menos trabalho do que cuidar de filhos pequenos, médios ou grandes :)
Um comentário:
"Alguém também precisa avisar a essas muleres mudernas e emancipadas que trabalhar fora muitas vezes dá menos trabalho do que cuidar de filho pequeno. Eu sei do que estou falando, já estive nos dois lados."
é o seguinte fia: Trabalhar fora SEMPRE dá menos trabalho do que cuidar de filhos pequenos, médios ou grandes :)
Beijos Naná
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