quarta-feira, 22 de julho de 2009

O Caçador de Pipas (Khaled Hosseini)






Resenha em um mísero parágrafo:


Menino riquinho, filho da puta e egocêntrico deixa o melhor amigo e puxa-saco entrar pelo cano (literalmente) por causa de uma pipa; roendo-se de remorso, volta, anos depois, para criar o filho do melhor amigo a quem provavemente vai deixar também que entre pelo cano (literalmente) e vice-versa.

16 comentários:

Anônimo disse...

muito me impressiona o seu poder de síntese.rsrsrs
Li o romance e no fundo(sem trocadilhos!) é isso mesmo.

Bjos e []s

Ivette Góis

Lúcia Soares disse...

Não li ainda. Está na fila de espera, já comprei, até. Por enquanto estou custando a ler Come,Rezar,Amar, que foi tão decantado mas não achei porque, ainda. Tô na parte do Rezar e tá bem monótona. Mas vai ver que vou acabar gostando.
Quanto à sua síntese, fingi que não li...Rsrsrsr (Quero surpresa)

Beth/Lilás disse...

Sua síntese, a grosso modo, foi bem verdadeira.
Mas, eu gostei desse livro e ainda vi o filme que, aliás, não gostei.
bjs cariocas

Anônimo disse...

kkkkkk Isso é que eu chamo resumo
Entrou pelo cano ou "o cano foi entrado"?

Madama você não existe, você é um grupo de bytes que aparece no computador.
bjs Naná

Hassan Ahmani disse...

Pelo nomezinho empolado do seu blog, você deve se sentir o Sr. de tudo...Dono da verdade você estes seus leitores baba ovo. Você já deve ter ido ao Afeganistão inclusive e conhece a nossa realidade, sou Afegão moro no Brasil e digo que seu comentário metido a Dr. sabe tudo é de quem desconhece até onde se passa o romance...Vá ler saber quem somos e depois se meta a fazer comentarinhos seu bobinho...Metido a Dr. Saber Universal...Bá

Samaira Kesh Omar disse...

Resumo pra lá de insensível e chulo, grotesco mesmo. Quando se trata de qualquer retrato de uma país como o Afeganistão - ainda que num romance ficcional - a que se ter muito cuidado.
É fácil ser leviano, simplista, irrespónsável até. Quem não leu ainda, deve seguir até o final do livro. O filme também vale a pena.
O "superficialismo" a que estamos acostumados não cabe numa estória dessas, onde não podemos fazer a leitura da cultura afegã a partir da nossa. Lamentável resumo, lamentável...

Kenia Mello disse...

Fundamentalistas e Talibans de plantão, vocês já ouviram falar em paródia? Sátira? Piada? Gréia? Ou simplesmente caíram aqui de pára-quedas via São Google?

E quanto ao livro, li, sim, e li também A Cidade do Sol, mas confesso que gostei mais d'O Caçador: chorei com a humildade e lealdade incondicional de Hassan. Chorei também pela culpa avassaladora de Amir. Viajei na descrição das paisagens do Afeganistão, no relato dos costumes, da culinária, na exposição de uma sociedade marcada por injustiças sociais, pela ignorãncia de dividir seres humanos em castas, pela violência a que o país foi submetido pelo jugo do fundamentalismo.

Fundamentalismo este que parece acompanhar seus cidadãos que não conseguem diferenciar uma brincadeira - feita inclusive com outro livro, de autor brasileiro, mas vocês não se deram ao trabalho de olhar o geral do blog - de uma postura xenofóbica e preconceituosa.

Por isso, meus caros, só tenho a lhes dizer que passem muito bem e, de preferência, longe daqui do blog, porque de gente chata, mal-humorada e recalcada estou pela tampa.

João Eurico disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
João Eurico disse...

Lamentável que o nobre povo afegào tenha que apelar para a auto-vitimização.
Em que pese todo abuso e sofrimento que o povo e o país sofreram e sofrem, não é argumento nem justificativa para a intolerância. Não façam da patrulha de pensamento e de expressão a arma para lutar contra o mal que assola seu belo país. O livro de Hosseini traça um drama universal, conta uma história que pode acontecer em qualquer país, sistema solar e transcende qualquer fronteira étnica, política, social, religiosa. A moldura da ficção de Hosseini é a realidade do Afeganistão e o livro tornou o drama mais conhecido do público internacional. Mas o núcleo do livro não representa o povo Afegão, não é sua propriedade. O livro não enaltece nem denigre. Ele apenas relata. A sátira ao livro não é desrespeito ao povo Afegão. É só uma sátira. Relaxem ! Saiam dessa energia da vítima ! Não se sintam diminuídos pois vocês não são menores que nenhum povo. Tampouco são maiores para poderem patrulhar o que se fala/escreve a seu respeito. Antes de serem afegãos, são humanos. Como a maioria de vocês. Eu mesmo sou tabacudo.

João Eurico disse...

E como eu sempre digo, quem não conhece a história está condenado a repetí-la.
Processo de vitimização de um povo, em larga escala e de forma institucionalizada, só o do povo judeu.

Para vocês verem como os supostos extremos se assemelham. Um comentário patrulhante desses tem a mesma retórica do zionismo, inimigo mortal !! UUUUUU

Continuem se vitimizando e vejam a merda que vai dar. Vão ficar iguais aos judeus.

Hassan Ahmani disse...

Não somos fundamentalistas vá ler sobre fundamentalismo...
Não somos talibãs vá ler sobre os talibãs...
Eu particularmente sou professor de cultura Árabe na Universidade de São Paulo.
Tenho humor gosto de piadas e sátiras, mas não de coisas sérias que envolvem um povo uma cultura. Mas observei pelo nível, pelos palavrões e comentários que seu blog é só escracho e deboche. Me desculpe e Divirta-se na vida. Passe bem...

O Gato do Balaio disse...

Que pessoas mais sem senso...de humor também.

Kenia Mello disse...

Hassan, estás bem servido de senso de observação, viste?
E divirta-se na vida é fantástico! Siga seu próprio conselho! :P

Anônimo disse...

Vai ver que ele ficou indignado assim porque no livro é Hassan é quem... Deixa prá lá....ehehehe

Unknown disse...

Concordo, com o resumo. Na verdade o livro é isso, mas ninguém tem coragem pra falar, uma vez que a crítica o levou ao patamar do Olímpo.Eu confesso que esperava bem mais dele. Não suporto gente COVARDE e esse "burguesinho" é o legítimo "bunda-mole". Achei A Cidade do Sol melhor, é emoção pura do início ao fim. Nele aprendi a respeitar e entender todo o sofrimento do povo Afegão, principalmente as mulheres durante o Talibã. A respeito do Patrulhamento, faço um pedido, gente de todas as nações: -Viva a Liberdade de Expressão!!

Pezão disse...

Nobres talibenhos, pobres fun da mente alistas.
Povo sem graça.
Ódio no peito, povo impaciente.
Basta uma gracinha que mexa com a sua cultura que a casa e as bombas caem nas nossas cabeças.
O resumo do livro é divertidíssimo.
Sites pelo mundo fazem paródias sobre tudo; já li uns 300 sobre esse livro e filme.
Bastou o LdC provocar a horda de invocados que as ameaças começam.
Ô gente besta, povo besta.
Os ocidentais, todos, culpados.
Se orientem: riam, retirem os véus das suas mulheres, enterrem esse machismo secular e vivam outra era.
O mundo mudou.
Esse ódio, antes de tudo, é burro.